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Nos últimos anos, o calendário do futebol nacional vem sido discutido para ter modificação na fórmula de torneios estaduais, (que tem uma importância no contexto histórico do futebol brasileiro), regionais e nacionais, a fim de que todos os clubes possam ter um calendário regular. Os times grandes têm um calendário inchado, ou seja, um ano inteiro, ao contrário dos pequenos que tem pouco menos de 3 meses, logo após dispensam jogadores, comissão técnica e entre outros. E fecham suas portas.
Desde que o futebol começou no país, os clubes iam sendo fundados e entrando nos campeonatos estaduais, que na época tinha de grande importância e não existia campeonato nacionais. Mas, tinha as competições interestaduais, como a Taça Rio-São Paulo (extinta em 2002). Os clubes não tinham muitos jogos oficiais, e faziam excursões, pelo estado, país ou pelo mundo.
Ao longo do tempo com a criação dos campeonatos nacionais em 1959, os clubes foram se adequando, em 1971 campeonato brasileiro foi criado e desde então foi sendo modificando a fórmula a cada ano. Somente em 2003 é que o Brasileirão adotou a fórmula de pontos corridos: todos contra todos, que até hoje é utilizado. Também foi adotado na segunda divisão em 2006, e houve modificações em 2009 na terceira divisão.
Com o passar dos anos foi criada mais uma divisão do futebol nacional, como a Série D em 2009, a quarta divisão, que regularizou calendário de 40 equipes menores, atualmente ampliada para 68. O processo de classificação utilizada qualificar para a competição é pelo dos estaduais. Mas com a abertura da nova divisão foi pouco porque só 15% dos clubes ainda têm um calendário para o ano.
O calendário atual não atende a lógica do calendário internacional ao promover jogos de clubes nacionais em data FIFA (Fedération Internationale de Football Association) como por exemplo, uma rodada de campeonato brasileiro no mesmo dia ou entre o período de Data FIFA em que a Seleção Brasileira joga, por isso alguns clubes jogam sem